eu desisti das redes sociais no começo do ano (ou no fim do ano passado, não me lembro exatamente) e foi uma das melhores decisões que tomei: estou livre da “obrigação” de ver tudo o que os meus amigos postam e de sentir essa pressão por ter de gerar conteúdo a todo momento. fico só com a newsletter, que estabeleci como semanal. por enquanto, tem dado certo para mim.
Esse tema pega todo mundo. A arte x tudo é mercantilizado pelo sistema, e quando menos esperamos, o que estava sendo um processo criativo bacana, vira cobrança e comparação. Eu ainda sumo das redes, só estou esperando criar coragem kkkk
Meu sonho é um dia chegar nesse patamar também de não sentir mais a necessidade de estar em redes sociais para que minha arte seja vista. Espero que a gente chegue lá ❤️
Meu instagram agora é só literário, e tem sido bem melhor assim. Não faço nada por obrigação lá, só por diversão. Vou te seguir pq tbm só sigo pessoas que eu gosto. É libertador!!! Bjks
Encontrei luzes e tuneis no fediverse, nas redes federadas a começar pelo Mastodon. As pessoas o tomam como "difícil" apenas porque largar algoritmo, propaganda, engajamento e influencers parece algo impossível, mas olha, existe sim.
Existe um mundo que ainda é criativo, conectado e mais lento. E existe também o analógico.
Bonito né? Mas isso só cobre 15% da minha vida, o resto ainda está em tudo que você descreveu :[
Vou procurar mais sobre! Gosto da ideia. E bom demais saber que ainda existem possibilidades, ao menos pra gente tentar sair um pouco da lógica dominante 🥰
"O que eu sei é que, enquanto for possível, eu quero criar. Seja lá como for" Essa aqui me atingiu tipo um jab de esquerda e espero que consigamos nesse mundo cão que é a internet, V. Abraço
Eu já tive podcast, e eu amava o processo de pesquisa e texto, mas odiava a produção. Só consegui fazer os 19 episódios porque decidi que era pra mim, no meu tempo, e o preço era pouquíssimos ouvintes porque eu não tinha energia pra fazer além de tudo uma divulgação. Encerrei no previsto (queria chegar pelo menos perto de 20 episódios), mas é realmente bizarra essa expectativa e pressão que nascem nesses projetos.
Eu mal compartilho meus desenhos e outros projetos artisticos porque não quero que virem conteúdo e percam a graça. O único espaço qhe fico real confortável em explorar na Internet são as newsletter, mas é isso: mil negociações internas pra manter a criatividade sem ficar refém, uma linha muito fina e fácil de cruzar.
Obrigada por compartilhar! Acho que é muito nesse sentido mesmo, ir descobrindo o que dá pra fazer e quais mecanismos nos ajudam a continuar criando. E aceitar também que nem tudo dá pra continuar e tá tudo bem 😊
eu desisti das redes sociais no começo do ano (ou no fim do ano passado, não me lembro exatamente) e foi uma das melhores decisões que tomei: estou livre da “obrigação” de ver tudo o que os meus amigos postam e de sentir essa pressão por ter de gerar conteúdo a todo momento. fico só com a newsletter, que estabeleci como semanal. por enquanto, tem dado certo para mim.
Ainda vou chegar nesse patamar! 😊
Esse tema pega todo mundo. A arte x tudo é mercantilizado pelo sistema, e quando menos esperamos, o que estava sendo um processo criativo bacana, vira cobrança e comparação. Eu ainda sumo das redes, só estou esperando criar coragem kkkk
Meu sonho é um dia chegar nesse patamar também de não sentir mais a necessidade de estar em redes sociais para que minha arte seja vista. Espero que a gente chegue lá ❤️
Meu instagram agora é só literário, e tem sido bem melhor assim. Não faço nada por obrigação lá, só por diversão. Vou te seguir pq tbm só sigo pessoas que eu gosto. É libertador!!! Bjks
Adorei esse fluxo! É bom demais fazer as coisas porque é bom, e não pq precisa. Vou acompanhar seu perfil e me inspirar nessa espontaneidade 🥰
Muito obrigado pela recomendação!
Obrigada por compartilhar esse texto!
Encontrei luzes e tuneis no fediverse, nas redes federadas a começar pelo Mastodon. As pessoas o tomam como "difícil" apenas porque largar algoritmo, propaganda, engajamento e influencers parece algo impossível, mas olha, existe sim.
Existe um mundo que ainda é criativo, conectado e mais lento. E existe também o analógico.
Bonito né? Mas isso só cobre 15% da minha vida, o resto ainda está em tudo que você descreveu :[
Vou procurar mais sobre! Gosto da ideia. E bom demais saber que ainda existem possibilidades, ao menos pra gente tentar sair um pouco da lógica dominante 🥰
to ensaiando escrever sobre, mas sempre fica muito tecnico ou curto, enfim, um dia sai ou nunca hehehe
amei. tamo juntas.
"O que eu sei é que, enquanto for possível, eu quero criar. Seja lá como for" Essa aqui me atingiu tipo um jab de esquerda e espero que consigamos nesse mundo cão que é a internet, V. Abraço
Torcendo muito também! Bora resistir nessa construção 😊
Eu já tive podcast, e eu amava o processo de pesquisa e texto, mas odiava a produção. Só consegui fazer os 19 episódios porque decidi que era pra mim, no meu tempo, e o preço era pouquíssimos ouvintes porque eu não tinha energia pra fazer além de tudo uma divulgação. Encerrei no previsto (queria chegar pelo menos perto de 20 episódios), mas é realmente bizarra essa expectativa e pressão que nascem nesses projetos.
Eu mal compartilho meus desenhos e outros projetos artisticos porque não quero que virem conteúdo e percam a graça. O único espaço qhe fico real confortável em explorar na Internet são as newsletter, mas é isso: mil negociações internas pra manter a criatividade sem ficar refém, uma linha muito fina e fácil de cruzar.
Obrigada por compartilhar! Acho que é muito nesse sentido mesmo, ir descobrindo o que dá pra fazer e quais mecanismos nos ajudam a continuar criando. E aceitar também que nem tudo dá pra continuar e tá tudo bem 😊