“Não estar em destaque, diferente do que me ensinaram, é uma oportunidade muito mais interessante do que parece. Porque, com isso, enfim tenho a liberdade necessária para experimentar e vivenciar o que bem entender” – a bruxa da Maria Homem tem uma fala sobre procrastinação cuja tese é: a elevação do acesso às informações nos trouxe a oportunidade de nos depararmos com o que há de melhor em tudo. Isso elevou nossos ideais. De ser como o melhor da rua/bairro/cidade... para o melhor do mundo. Diante dessa elevação, criou-se uma distância tão grande entre o Eu e o ideal que o Eu nem começa a caminhada, procrastina.
Perceba que seu texto é exatamente sobre o rebaixamento do ideal como forma de se permitir e de fruir a trajetória em si.
Descobertas simulares que partem de pontos diversos tendem a ser uma aproximação daquilo que podemos chamar por verdade.
Ela tem só dois livros. A tese transformada em publicação e o Lupa da Alma, breve, sobre as implicações da pandemia no sujeito, na relação com os outros, com o mundo... Se o pano de fundo a partir do texto não lhe incomodar - pandemia - recomendo esse segundo livro.
Maravilhoso seu texto e muito obrigado pelo carinho e link, vamos respirar e sermos como a tirinha de Salimena. Sem se importar é difícil, maa talvez dando menos importância
Obrigada pelo texto. Estava pensando tem um tempo sobre essa necessidade que colocam na gente de ter que ser excelente em tudo que se faça. É exaustivo e frustrante. E percebi que com essa ideia eu deixei de fazer muita coisa que gostaria de ter feito porque tinha medo de falhar de inicio (o que ia tinha grandes chances de acontecer, pois eu estava aprendendo). Beijos
Obrigada pelas palavras! Também já deixei de fazer muita coisa pelo medo de ser ruim de começo. Tem sido um processo sair dessa lógica, mas vale muito a pena 😊
Mulher, é tanta coisa sobre esse assunto que queria conversar contigo, impossível desenvolver por caixa de comentários.
Mas uma coisa que coloquei na minha vida é que ninguém precisa ser o melhor. Só precisa ser bom o suficiente. No meu trabalho sou bom o suficiente pra fazê-lo bem e querer fazer melhor.
Sim! Essa ideia do ser o melhor e se bastar vem justamente pra impedir nosso trabalho em equipe e organização coletiva. Quando não aprendemos a olhar pro coletivo e a contar com ele, só resta saber e ser o melhor em tudo. Por isso tenho cada vez mais questionado essa lógica: todo mundo tem algo se bom a oferecer. Bem melhor nos unirmos e sermos bons juntos 😊
“Não estar em destaque, diferente do que me ensinaram, é uma oportunidade muito mais interessante do que parece. Porque, com isso, enfim tenho a liberdade necessária para experimentar e vivenciar o que bem entender” – a bruxa da Maria Homem tem uma fala sobre procrastinação cuja tese é: a elevação do acesso às informações nos trouxe a oportunidade de nos depararmos com o que há de melhor em tudo. Isso elevou nossos ideais. De ser como o melhor da rua/bairro/cidade... para o melhor do mundo. Diante dessa elevação, criou-se uma distância tão grande entre o Eu e o ideal que o Eu nem começa a caminhada, procrastina.
Perceba que seu texto é exatamente sobre o rebaixamento do ideal como forma de se permitir e de fruir a trajetória em si.
Descobertas simulares que partem de pontos diversos tendem a ser uma aproximação daquilo que podemos chamar por verdade.
Parabéns pelo texto.
Obrigada pelas palavras! E obrigada também por trazer Maria Homem, ainda não conheço muito do trabalho dela e fiquei curiosa para me aprofundar! 😊
Ela tem só dois livros. A tese transformada em publicação e o Lupa da Alma, breve, sobre as implicações da pandemia no sujeito, na relação com os outros, com o mundo... Se o pano de fundo a partir do texto não lhe incomodar - pandemia - recomendo esse segundo livro.
Que edição maravilhosa! ❤️
Obrigada! 🥹❤️
Maravilhoso seu texto e muito obrigado pelo carinho e link, vamos respirar e sermos como a tirinha de Salimena. Sem se importar é difícil, maa talvez dando menos importância
Total! Obrigada pelas palavras 🥰
Obrigada pelo texto. Estava pensando tem um tempo sobre essa necessidade que colocam na gente de ter que ser excelente em tudo que se faça. É exaustivo e frustrante. E percebi que com essa ideia eu deixei de fazer muita coisa que gostaria de ter feito porque tinha medo de falhar de inicio (o que ia tinha grandes chances de acontecer, pois eu estava aprendendo). Beijos
Obrigada pelas palavras! Também já deixei de fazer muita coisa pelo medo de ser ruim de começo. Tem sido um processo sair dessa lógica, mas vale muito a pena 😊
Mulher, é tanta coisa sobre esse assunto que queria conversar contigo, impossível desenvolver por caixa de comentários.
Mas uma coisa que coloquei na minha vida é que ninguém precisa ser o melhor. Só precisa ser bom o suficiente. No meu trabalho sou bom o suficiente pra fazê-lo bem e querer fazer melhor.
Como você disse, não estamos competindo. Ao contrário, na maior parte das vezes é tudo um trabalho em equipe.
Sim! Essa ideia do ser o melhor e se bastar vem justamente pra impedir nosso trabalho em equipe e organização coletiva. Quando não aprendemos a olhar pro coletivo e a contar com ele, só resta saber e ser o melhor em tudo. Por isso tenho cada vez mais questionado essa lógica: todo mundo tem algo se bom a oferecer. Bem melhor nos unirmos e sermos bons juntos 😊