Cara... deixa ver se consigo organizar minhas ideias, pra não parecer pessimista demais rs... acho lindo o tal "salto de fé", mas rola tanta romantização... eu dei esse salto, e ele é tão sofrido quanto ficar à beira do precipício. Não me arrependo, e não voltaria atrás - o que deixei estava me matando. Mas entendo e respeito muito o seu medo. Os boletos continuam chegando, e aí você descobre que viver de arte implica em vender a sua arte (ou seja, estudar mercado, fazer marketing, pedir penico kkkkkkkkkkkk). Não dá pra saltar 100% desguarnecida, não. Enfim, esse papo é muito longo pra um comment só... mas espero de coração que você encontre um caminho que não mate o que te faz viva. <3
O pessimismo também é importante nesse caso! E inclusive essa questão sobre boletos chegando e ter que fazer meu próprio marketing é o que mais me impede de dar esse salto mesmo. Mas sempre gosto de pensar em achar um equilíbrio e não deixar o sonho morrer por completo. Mantenho alguma fonte de renda antes de qualquer coisa? Tento viver da minha arte sem necessariamente fazer dela minha profissão? Enfim, penso várias coisas. E gosto muito de ter essas visões de quem se jogou e pode dizer que nem tudo são flores, pq a vida tá cheia de gente vendendo ilusões já. Obrigada pelas palavras e pela preocupação! 🥰
Eu não sei porque você resolveu escrever a história da minha vida, mas fiquei feliz que alguém conseguiu. To vivendo a mesma coisa - a unica diferença, na verdade, é que eu não consigo ouvir o Will Ramos por muito tempo, porque apesar de ser incrível, a música me irrita.
Li sua newsletter num intervalo de 15min que me dei 2 horas atrás, antes de começar a fazer uma tarefa que era pra ter começado quarta feira passada. Todo esse tempo eu passei pensado que queria estar fazendo arte e não esse trabalho que está longe de ser o ideal, e arte foi tudo o que eu não fiz (trabalhar também). Às vezes eu nem me importo tanto com a queda, sabe? Penso que pelo menos, caída, eu estaria em um lugar diferente e isso ja valeria a pena.
Muito obrigada por seu comentário, Ananda! Fico feliz de saber que pude, de alguma forma, expressar algo que não é só meu. Isso me é muito importante!
Isso que você traz também me é muito presente. Preciso fazer algo, mas não consigo deixar de pensar em fazer arte. No fim, acabo não fazendo nem um, nem outro (e confesso que me sinto muito frustrada). Gostaria de ter uma resposta do que fazer nesses casos, mas não tenho. O que me resta é continuar sendo insistente e persistindo quando possível.
Eu me vi nas suas palavras. Tá louco, obrigado por isso.
Agradeço demais pelo comentário! 😊
Cara... deixa ver se consigo organizar minhas ideias, pra não parecer pessimista demais rs... acho lindo o tal "salto de fé", mas rola tanta romantização... eu dei esse salto, e ele é tão sofrido quanto ficar à beira do precipício. Não me arrependo, e não voltaria atrás - o que deixei estava me matando. Mas entendo e respeito muito o seu medo. Os boletos continuam chegando, e aí você descobre que viver de arte implica em vender a sua arte (ou seja, estudar mercado, fazer marketing, pedir penico kkkkkkkkkkkk). Não dá pra saltar 100% desguarnecida, não. Enfim, esse papo é muito longo pra um comment só... mas espero de coração que você encontre um caminho que não mate o que te faz viva. <3
O pessimismo também é importante nesse caso! E inclusive essa questão sobre boletos chegando e ter que fazer meu próprio marketing é o que mais me impede de dar esse salto mesmo. Mas sempre gosto de pensar em achar um equilíbrio e não deixar o sonho morrer por completo. Mantenho alguma fonte de renda antes de qualquer coisa? Tento viver da minha arte sem necessariamente fazer dela minha profissão? Enfim, penso várias coisas. E gosto muito de ter essas visões de quem se jogou e pode dizer que nem tudo são flores, pq a vida tá cheia de gente vendendo ilusões já. Obrigada pelas palavras e pela preocupação! 🥰
Eu não sei porque você resolveu escrever a história da minha vida, mas fiquei feliz que alguém conseguiu. To vivendo a mesma coisa - a unica diferença, na verdade, é que eu não consigo ouvir o Will Ramos por muito tempo, porque apesar de ser incrível, a música me irrita.
Li sua newsletter num intervalo de 15min que me dei 2 horas atrás, antes de começar a fazer uma tarefa que era pra ter começado quarta feira passada. Todo esse tempo eu passei pensado que queria estar fazendo arte e não esse trabalho que está longe de ser o ideal, e arte foi tudo o que eu não fiz (trabalhar também). Às vezes eu nem me importo tanto com a queda, sabe? Penso que pelo menos, caída, eu estaria em um lugar diferente e isso ja valeria a pena.
Muito obrigada por seu comentário, Ananda! Fico feliz de saber que pude, de alguma forma, expressar algo que não é só meu. Isso me é muito importante!
Isso que você traz também me é muito presente. Preciso fazer algo, mas não consigo deixar de pensar em fazer arte. No fim, acabo não fazendo nem um, nem outro (e confesso que me sinto muito frustrada). Gostaria de ter uma resposta do que fazer nesses casos, mas não tenho. O que me resta é continuar sendo insistente e persistindo quando possível.
Você não está sozinha nessa! <3
tu ainda não saltou, mas quando saltar...meniiiiiiiina. o mundo que se prepare! :)
Mulher do céu, obrigada demais! Me emocionei aqui <3